Um, dois, experiência. Um, dois, experiência. Pensei que a pilha do blog estava esgotada, desculpem a intromissão. Faltou pouco para estar um ano inteiro sem transbordar letras do papel para o teclado e sei bem que vocês não conseguiriam viver com tamanha saudade de ler tudo aquilo que nunca quiseram ler ou saber, por isso resolvi fazer uma pausa no meu desocupado quotidiano para vir falar de guardas nocturnos. Bom, na verdade não é bem dos guardas nocturnos que se trata, mas do respeito que lhes devemos. Ando há dias com os horários fora de passo, pareço aquele soldado que vai a marchar diferente dos outros todos e os pais choram de orgulho porque é o único que vai a marchar com o passo certo. Passei duas semanas a trabalhar só noites e a ganhar o tal enorme respeito pelos guardas nocturnos, não só porque são as únicas pessoas com que eu podia conversar durante a noite mas também por viverem a vida desfasada de todos os outros. Depois mudei para um horário muito melhor em que fina...
uma palavra vale mais que mil imagens.