a minha opinião sobre o dia de são valentim é mundialmente conhecida. bem, mundialmente talvez não, mas há milhões de pessoas que a sabem de cor. o quê? não posso dizer milhões? pronto, a verdade é que além de mim sabe a minha opinião um vizinho da prima de uma amiga minha, que uma vez ficou trancado comigo no elevador e me ouviu a falar disso.
não me chateiam as manifestações do amor. eu sou muito favorável ao amor, à expressão do amor e até à impressão do amor. o amor é para ser vivido, dado e recebido. o que me deixa a pulga atrás da orelha (de tal modo que já vou para aí na terceira bisnaga de fenistil) é que a convenção tome conta da espontaneidade, e toda a maralha embarque no dia-dos-namorados-porque-sim. vamos lá ver uma coisa, o que é que 14 de fevereiro tem de tão especial que justifique um menu de restaurante diferente, um chorrilho de peluches, um debaste de flores e uma quasi-crise diabética mundial de tanto chocolate? pois. nada. é um dia como outro qualquer. como diz alguém que me é muito querido, onde se vê a beleza disto tudo é nos outros trezentos e sessenta cinco (ou seis) dias do ano.
não pensem que este meu vudu vertiginoso é só contra o pobre do cupido nesta data. tenho é a mania de enveredar pelo caminho do mal e recusar-me a bater palmas ou gritar o nome do meu clube só porque o speaker do estádio acha que é boa ideia tratar sessenta e cinco mil pessoas como se fossem focas a fazer habilidades. e no fim de tudo isso... nem sequer ganham uma sardinha.
não me chateiam as manifestações do amor. eu sou muito favorável ao amor, à expressão do amor e até à impressão do amor. o amor é para ser vivido, dado e recebido. o que me deixa a pulga atrás da orelha (de tal modo que já vou para aí na terceira bisnaga de fenistil) é que a convenção tome conta da espontaneidade, e toda a maralha embarque no dia-dos-namorados-porque-sim. vamos lá ver uma coisa, o que é que 14 de fevereiro tem de tão especial que justifique um menu de restaurante diferente, um chorrilho de peluches, um debaste de flores e uma quasi-crise diabética mundial de tanto chocolate? pois. nada. é um dia como outro qualquer. como diz alguém que me é muito querido, onde se vê a beleza disto tudo é nos outros trezentos e sessenta cinco (ou seis) dias do ano.
não pensem que este meu vudu vertiginoso é só contra o pobre do cupido nesta data. tenho é a mania de enveredar pelo caminho do mal e recusar-me a bater palmas ou gritar o nome do meu clube só porque o speaker do estádio acha que é boa ideia tratar sessenta e cinco mil pessoas como se fossem focas a fazer habilidades. e no fim de tudo isso... nem sequer ganham uma sardinha.
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