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À terceira é de vez!!!



Como tenho muita lata... este post é na linha de dois recentes... (um deles mesmo recentíssimo, o meu último) e trata da adaptação, não de séries (porque somos muito oranginais por estas bandas e isso depois na verdade tornar-se-ia repetitivo... quer dizer... até parece que assim não...), mas sim de filmes estrangeiros, para português. São novidades muito secretas e portanto só espero que tenham bastante cuidado na divulgação das mesmas (ao dizer isto espero que as publicitem, bem como a vinda aqui ao meu "little corner", numa jogada minha à laia d'"o fruto proibido é o mais desejado").

- Tó Pegane: história de um filho de uma ex-emigrante "na França" (daí a sempre típica mescla do nome António com o Pegane do francês com quem a senhora se casou). O rapaz entra para a Força Aérea, e depois há para lá umas intrigas. Ah! Na cena mais espectacular do filme, Tó Pegan faz um cozido à portuguesa, utilizando para aquecimento dos ingredientes a barriga de uma moçoila pela qual anda embeiçado.

- O Império do Sal: muito bonito este filme, trata das importantes batalhas da Segunda Guerra Mundial passadas na zona de Alcácer do Sal e nas salinas envolventes. Um míudo que foi separado da família passa por uma série de situações e acaba por se moldar ao Império do Sal Nascente. Numa cena inesquecível em que morre alguém próximo dele, ao longe explode mais um paiol de pirotecnia no nosso país, e o míudo pensa que é a alma de quem morreu a ir embora.

- E.T., o jovem da margem sul: esta película conta-nos uma história ternurenta, de um jovem da margem sul, que aterra por acidente em Lisboa, e que como é natural se sente que nem um extraterrestre nesse mundo complexo e diferente. Os cientistas tentam a todo o custo examinar um exemplar de uma espécie tão rara. Entretanto, o pobre jovem apenas queria telefonar para casa... (Só para avisar que chegava mais tarde ou assim, deve ser isso...)

- Hábito: esta sim a grande novidade. Sim, grande, porque ainda não há versão estrangeira deste filme. Peter Jackson irá provavelmente aceitar rodar em exclusivo a versão portuguesa da história de Tolkien, com as devidas adaptações. Neste caso, vamos ter um monge marreco, que tem uma viagem cheia de perigos (tão grandes como nadar no Trancão ou atravessar a pé a Segunda Circular) para conseguir o tão desejado objectivo de chegar ao Covil do Dragão (leia-se estádio) e de conseguir o tesour. O tesouro está guardado por esse terror dos humanos, o monstro JNPdaC! Pelo caminho encontra um surpreentente "cachucho", que o torna invisível (mas só nos balneários das raparigas). Este filme é o prelúdio à famosa trilogia "O Senhor dos Cachuchos". Porquê hábito no título, não é? Porque o hábito faz o monge...

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