Os meus gatos querem ser famosos! Não se contentam com o reconhecimento da minha família e com a quase vassalagem a que nos submetemos. Querem protagonismo.
O Felino é o mais velho, exigente e empertigado. Passou os seus 9 anos de vida a comer pescada com ervilhas. Só! Os meus amigos chamam-lhe “bisonte”. Já um animal não pode ser um bocadinho obeso…
A Tininha é a irmã do meio. É amorosa e bem-disposta. Nunca se revolta com uma brincadeira maldosa que lhe façamos (o que é uma mola presa à cauda de vez em quando, hem?). Gosto de imaginar que se a vida fosse uma banda desenhada ela teria direito a um balão de pensamento… vazio! Puff!
A Nita foi salva depois de ter atravessado a Ponte 25 de Abril dentro do motor de uma carrinha. Era esquiva, assustadiça e magra. Agora que aprendeu a confiar nas pessoas está sempre à espera de que alguém se deite para fazer cama em cima do humano escolhido e dormir quentinha o resto da noite.
Ainda não perdi a esperança de salvar todos os animais abandonados de um destino incerto e de impedir a minha mãe de lhes dar nomes com a vogal “i” – questões fonéticas, é a justificação.
Voilà, bichanos! Espero que estejam satisfeitos. Não vos consegui uma reportagem na TVI (estavam ocupados com a história de um menino que nunca viu o mar) mas têm um lugar de destaque aqui no “Oranginalidade”. Que tal? Agora esqueçam-se de fazer comments que eu também me esqueço dos vossos biscoitinhos de salmão…
Felino, Tininha e Nita
O Felino é o mais velho, exigente e empertigado. Passou os seus 9 anos de vida a comer pescada com ervilhas. Só! Os meus amigos chamam-lhe “bisonte”. Já um animal não pode ser um bocadinho obeso…
A Tininha é a irmã do meio. É amorosa e bem-disposta. Nunca se revolta com uma brincadeira maldosa que lhe façamos (o que é uma mola presa à cauda de vez em quando, hem?). Gosto de imaginar que se a vida fosse uma banda desenhada ela teria direito a um balão de pensamento… vazio! Puff!
A Nita foi salva depois de ter atravessado a Ponte 25 de Abril dentro do motor de uma carrinha. Era esquiva, assustadiça e magra. Agora que aprendeu a confiar nas pessoas está sempre à espera de que alguém se deite para fazer cama em cima do humano escolhido e dormir quentinha o resto da noite.
Ainda não perdi a esperança de salvar todos os animais abandonados de um destino incerto e de impedir a minha mãe de lhes dar nomes com a vogal “i” – questões fonéticas, é a justificação.
Voilà, bichanos! Espero que estejam satisfeitos. Não vos consegui uma reportagem na TVI (estavam ocupados com a história de um menino que nunca viu o mar) mas têm um lugar de destaque aqui no “Oranginalidade”. Que tal? Agora esqueçam-se de fazer comments que eu também me esqueço dos vossos biscoitinhos de salmão…
Felino, Tininha e Nita
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