é praticamente universal o estudo dos fenómenos da natureza enquanto parte dos currículos escolares (pelo menos nos sítios que possam ter um currículo escolar não creacionista). numa fase em que a formação da personalidade está em pleno ponto de ebulição, somos sujeitos a explicações, sucintas ou extensas, sobre o porquê de a natureza ser o que é e funcionar como funciona. ensinam-nos, assim, como funcionam as rodas dentadas e os ponteiros deste relógio que todos habitamos. tal como num relógio suíço, o cerne da questão não se limita à máquina. (tantas piadas que se podiam inserir aqui envolvendo cern e suíça. mas depois achavam-me demasiado nerd e não posso correr esse risco, já gastei os meus créditos da vossa bondade ao usar um advérbio de modo logo no início do parágrafo anterior). o que não vem nos livros, pelo menos nos da escola, é que temos de aprender a respeitar a força e a história por trás da máquina. um relógio suíço (dos originais, dos feitos à mão, dos que são caros ...
uma palavra vale mais que mil imagens.