Mais uma fase de exames que passa e eis-me de volta ao blog. Estive isolada durante dois meses e de regresso ao mundo não o reconheço.
Falam-me de filmes que não vi, programas de televisão de que desconhecia a existência… Devo ter sido submetida a uma experiência de criogenia e agora que fui descongelada descubro que estou no século XXIII! Tenho os amigos em atraso e o quarto por arrumar…
A palavra praia é-me estranha. Alimento-me da memória da sensação de pés quentes enterrados na granulação da areia fria e húmida. Que saudades do meu corpo salgado do fim de dia estendido na água tépida da banheira!
Estes dias de serena felicidade pareciam-me tão distantes na angústia do estudo… Agora estão perto. São estes dias. É o presente!
“Colhe o dia, porque és ele.” Ricardo Reis
Como tenho muita lata... este post é na linha de dois recentes... (um deles mesmo recentíssimo, o meu último) e trata da adaptação, não de séries (porque somos muito oranginais por estas bandas e isso depois na verdade tornar-se-ia repetitivo... quer dizer... até parece que assim não...), mas sim de filmes estrangeiros, para português. São novidades muito secretas e portanto só espero que tenham bastante cuidado na divulgação das mesmas (ao dizer isto espero que as publicitem, bem como a vinda aqui ao meu "little corner", numa jogada minha à laia d'"o fruto proibido é o mais desejado").
- Tó Pegane : história de um filho de uma ex-emigrante "na França" (daí a sempre típica mescla do nome António com o Pegane do francês com quem a senhora se casou). O rapaz entra para a Força Aérea, e depois há para lá umas intrigas. Ah! Na cena mais espectacular do filme, Tó Pegan faz um cozido à portuguesa, utilizando para aquecimento dos ingredientes a barriga...
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