O meu discurso de 27 de Dezembro:
"Shô presidente, shôres deputados, portuguesas e portugueses, cangalheiras e cangalheiros, o motivo que aqui me traz hoje acima deste palanque é de grande importância. Como os shôres sabem hoje é dia 27 de Dezembro e o frio não há maneira de deixar o país. Ora... eu acho que se torna muito óbvio que isto é pura e simplesmente culpa do shôr primeiro-ministro e dos restantes shôres ministros. Este défice de temperatura não pode continuar. Reformas de monta terão de ser efectuadas. E enquanto as mesmas não se processem, temos de avançar para medidas extraordinárias! Assim, proponho que, desde que o Eurostat aprove a medida, se vendam todos os frigoríficos e arcas frigoríficas de todas as shôras portuguesas e todos os shôres portugueses. Tenho dito e tenho frio!"
Resposta ao meu discurso:
"O Hospício da Terra Nova lamenta informá-lo que a sua saída foi adiada em três anos. Aproveitamos a presente mensagem para lhe desejar um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo. Nunca se esqueça... o que custa é começar por admitir!"
"Shô presidente, shôres deputados, portuguesas e portugueses, cangalheiras e cangalheiros, o motivo que aqui me traz hoje acima deste palanque é de grande importância. Como os shôres sabem hoje é dia 27 de Dezembro e o frio não há maneira de deixar o país. Ora... eu acho que se torna muito óbvio que isto é pura e simplesmente culpa do shôr primeiro-ministro e dos restantes shôres ministros. Este défice de temperatura não pode continuar. Reformas de monta terão de ser efectuadas. E enquanto as mesmas não se processem, temos de avançar para medidas extraordinárias! Assim, proponho que, desde que o Eurostat aprove a medida, se vendam todos os frigoríficos e arcas frigoríficas de todas as shôras portuguesas e todos os shôres portugueses. Tenho dito e tenho frio!"
Resposta ao meu discurso:
"O Hospício da Terra Nova lamenta informá-lo que a sua saída foi adiada em três anos. Aproveitamos a presente mensagem para lhe desejar um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo. Nunca se esqueça... o que custa é começar por admitir!"
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