Acabadinho de sair do forno, o Oranginalidade teve o prazer de receber por e-mail este pequeno, mas bonito poema, da autoria de Ana Lima, com o título "Piedade". Assim vai:
"Piedade
Eu que calo a todas as horas...
Que sei que no desespero mudo
As palavras se fazem agulhas,
Que da expressão das dores sem nome...
Sobra um andar de esperança perdida,
Amanheço pedindo, anoiteço implorando
Que das trevas se erga uma alma
E me acompanhe no silêncio profundo"
"Piedade
Eu que calo a todas as horas...
Que sei que no desespero mudo
As palavras se fazem agulhas,
Que da expressão das dores sem nome...
Sobra um andar de esperança perdida,
Amanheço pedindo, anoiteço implorando
Que das trevas se erga uma alma
E me acompanhe no silêncio profundo"
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