O Oranginalidade orgulha-se de vos comunicar que conseguiu uma verdadeira pérola para se associar às comemorações do 25 de Abril. A célebre música cantada por Paulo de Carvalho, "E depois do adeus", nunca tinha até hoje sido interpretada no seu verdadeiro sentido. Ainda pensámos interpretar aquela da gaivota, mas com o calor que vai fazer hoje, podiam considerar isso ofensivo para quem queria ir para a praia ter com as gaivotas e não pode. Assim, aqui fica uma verdadeira "camaradice" nossa...
Quis saber quem sou (quem não quer?)
O que faço aqui (tipo soldado no Iraque?)
Quem me abandonou (malandros!!!)
De quem me esqueci (o Luisão pergunta isso muitas vezes…)
Perguntei por mim (daquelas cenas maradas nos hotéis, só por graça, não é?)
Quis saber de nós (relação na corda bamba e tal…)
Mas o mar
Não me traz
Tua voz. (pois não, amigo… geralmente traz botas, algas e petróleo… voz não)
Em silêncio, amor (devia ser no cinema, não se faz barulho!)
Em tristeza e fim (confirma-se… fim… é no cinema)
Eu te sinto, em flor (um tom de sensualidade…)
Eu te sofro, em mim (um tom de masoquismo…)
Eu te lembro, assim (a memória voltou, foi-se a amnésia!)
Partir é morrer (curioso… morrer também é partir…)
Como amar
É ganhar
E perder (é é… o fair-play é que é importante!)
Tu vieste em flor (florófilo… ele é um florófilo!)
Eu te desfolhei (floricida… ele é um floricida!)
Tu te deste em amor
Eu nada te dei (rico namorado…)
Em teu corpo, amor
Eu adormeci (boa… nem sequer nesta parte ele está à altura…)
Morri nele
E ao morrer
Renasci (espera… mas o Pessoa é que gostava do mito da Fénix renascida…)
E depois do amor (pois é, pois é, cá estamos…)
E depois de nós (depois de nós é vós, não é?)
O dizer adeus (tipo aeroporto?)
O ficarmos sós (raio dos elevadores sempre a avariar!)
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim (decide-te, não?)
Tua paz
Que perdi (e agora para encontrar… telefona para a Telelista!)
Minha dor que aprendi (o masoquismo continua…)
De novo vieste em flor
Te desfolhei... (já vai para aí no segundo ou terceiro crime de floricídio)
E depois do amor (muitas voltas dá esta relação…)
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós (influências africanas… refere-se a si próprio na 1ª pessoa do plural)
Quis saber quem sou (quem não quer?)
O que faço aqui (tipo soldado no Iraque?)
Quem me abandonou (malandros!!!)
De quem me esqueci (o Luisão pergunta isso muitas vezes…)
Perguntei por mim (daquelas cenas maradas nos hotéis, só por graça, não é?)
Quis saber de nós (relação na corda bamba e tal…)
Mas o mar
Não me traz
Tua voz. (pois não, amigo… geralmente traz botas, algas e petróleo… voz não)
Em silêncio, amor (devia ser no cinema, não se faz barulho!)
Em tristeza e fim (confirma-se… fim… é no cinema)
Eu te sinto, em flor (um tom de sensualidade…)
Eu te sofro, em mim (um tom de masoquismo…)
Eu te lembro, assim (a memória voltou, foi-se a amnésia!)
Partir é morrer (curioso… morrer também é partir…)
Como amar
É ganhar
E perder (é é… o fair-play é que é importante!)
Tu vieste em flor (florófilo… ele é um florófilo!)
Eu te desfolhei (floricida… ele é um floricida!)
Tu te deste em amor
Eu nada te dei (rico namorado…)
Em teu corpo, amor
Eu adormeci (boa… nem sequer nesta parte ele está à altura…)
Morri nele
E ao morrer
Renasci (espera… mas o Pessoa é que gostava do mito da Fénix renascida…)
E depois do amor (pois é, pois é, cá estamos…)
E depois de nós (depois de nós é vós, não é?)
O dizer adeus (tipo aeroporto?)
O ficarmos sós (raio dos elevadores sempre a avariar!)
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim (decide-te, não?)
Tua paz
Que perdi (e agora para encontrar… telefona para a Telelista!)
Minha dor que aprendi (o masoquismo continua…)
De novo vieste em flor
Te desfolhei... (já vai para aí no segundo ou terceiro crime de floricídio)
E depois do amor (muitas voltas dá esta relação…)
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós (influências africanas… refere-se a si próprio na 1ª pessoa do plural)
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