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Tony Carreira, um tuga à maneira!



Para marcar o tão aguardado regresso ao activo do Oranginalidade (estes sonhos de abóbora e a associada gastroenterite, que durou meses, deu cabo de nós) voltamos a um dos segmentos que nos colocou na vanguarda dos blogs a nível internacional (ou pelo menos faz de conta que foi assim). Ou seja... a análise de letras de músicas.

Desta vez o contemplado foi o Roberto Carlos português (e não, não é o defesa-esquerdo do Real Madrid, até porque este não deve ter um bom pé esquerdo), o Julio Iglesias lusitano, o Shak Shuat da Beira, o Elvis Presley do interior, TONYYYYYY Carreira. Desde já deixem manifestar a minha satisfação, pelo facto de este post ao ter a expressão "Tony Carreira" assim escrita várias vezes... ir trazer uma vez mais milhares de emigrantes lusos a este blog, através das suas pesquisas "googlianas".

Terminando a já longa introdução, lá vai a análise a "Sonhos de Menino" de Tony Carreira:

Lembro-me de uma aldeia perdida na Beira, (na beira de quê?)
a terra que me viu nascer (era melhor se fosse a parteira a ver isso...)
Lembro-me de um menino que andava sozinho, (porque será qua andava sozinho? Chiça penico...)
sonhava vir um dia a ser (era todo sonhador, doida...)
Sonhava ser cantor de cantigas de amor (pena ele nunca ter conseguido)
Com a força de Deus venceu (ai se Deus soubesse...)
Nessa pequena aldeia, o menino era eu (a sério? E nós a pensar que o menino era o King Kong!)

REFRÃO:
E hoje a cantar (cantar é uma força de expressão)
Em cada canção trago esse lugar no meu coração (são mesmo todas sobre o raio da aldeia?)
Criança que fui e homem que sou e nada mudou (não te preocupes, pá... os pêlos no peito acabam por te aparecer um dia destes, juro!)
E hoje a cantar não posso esquecer (já te disse que isso não é cantar, não insistas!)
aquele lugar que me viu nascer (e lá continua a lenga-lenga...)
Tão bom recordar aquele cantinho (cantinho onde os rufias o obrigavam a ficar)
e os sonhos de menino (tão sonhador e mesmo assim não caiu da "beira" lá para dentro, doh!)

Tenho a vida que eu quis (é sempre bonito, sim senhor)
Nem sempre feliz mas é a vida que eu escolhi (pois é, tanto pindérico nos concertos, o homem não é de ferro)
Infeliz no amor, mas no fundo cantor (infeliz no amor? E o Paulão, coitadinho?)
A vida deu-me o que eu pedi (pois, a nós é que não deu, que temos de gramar com certos tipos...)
Se eu pudesse voltar de novo a sonhar (por mim estás à vontade)
faria o mesmo podem crer (para isso já não te deixamos tão à vontade)
E aquele menino voltaria a ser (grrrrrrrrrrr....grrrrrrrrrrr)

REFRÃO

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