Avançar para o conteúdo principal

Notas do derby



Como de vez em quando fazemos (mais quando o Benfica ganha), aqui estão algumas peculiaridades do derby (pronto... só quando o Benfica ganha!)

A cara de Simão - o número 20 do Benfica tem agora duas cicatrizes na cara. Como ninguém soube de nenhum acidente de Simão, o Oranginalidade coloca três hipóteses para o "novo look": a)fazer a barba é tramado (mas cortar-se na têmpora?!); b)desenhou as cicatrizes (mas alguém faz isto?); c)levar com o rolo da massa em casa é quase tão agudo como fazer a barba

A agressão I- Hugo Viana agrediu violentamente João Pereira. A prova disso é inequívoca! Basta ver que Hugo Viana bate na coxa do benfiquista, de forma tão violenta, que a dor chegou até à cara deste! Olhem que é preciso ser cá uma pancada...

A agressão II - Afinal parece que Hugo Viana não bateu em João Pereira! Nesse caso, o Oranginalidade apurou que quem agrediu o defesa benfiquista foi exactamente o mesmo indivídui que empurrou o Jardel há 2 anos e rasteirou o Silva o ano passado: o Homem Invisível! :) Parece que no defeso se transferiu para as águias... mas como é invisível ninguém se apercebeu.

O jogo - Grande jogo! Desta vez o nosso futebol não ficou envergonhado! (quer dizer... o Miguel Garcia faz parte do nosso futebol? É que nesse caso a frase não pode ser tão generalista)

Comentários

Mensagens populares deste blogue

À terceira é de vez!!!

Como tenho muita lata... este post é na linha de dois recentes... (um deles mesmo recentíssimo, o meu último) e trata da adaptação, não de séries (porque somos muito oranginais por estas bandas e isso depois na verdade tornar-se-ia repetitivo... quer dizer... até parece que assim não...), mas sim de filmes estrangeiros, para português. São novidades muito secretas e portanto só espero que tenham bastante cuidado na divulgação das mesmas (ao dizer isto espero que as publicitem, bem como a vinda aqui ao meu "little corner", numa jogada minha à laia d'"o fruto proibido é o mais desejado"). - Tó Pegane : história de um filho de uma ex-emigrante "na França" (daí a sempre típica mescla do nome António com o Pegane do francês com quem a senhora se casou). O rapaz entra para a Força Aérea, e depois há para lá umas intrigas. Ah! Na cena mais espectacular do filme, Tó Pegan faz um cozido à portuguesa, utilizando para aquecimento dos ingredientes a barriga

na moda

Está na moda escrever sobre o amor. O truque é pintar o dito de lugares comuns e adornar o produto final com duas ou três asneiras das pesadas para emanar pseudo-rebeldia. O conjunto de palavras é tão bonito e tem uma força tão positiva que o que está mesmo a pedir é para ser posto num rectângulo, acompanhado de uma imagem do pôr-do-sol/paisagem verdejante/gatinhos/silhueta de um ou dois corpos (riscar o que não interessa) e feito, está pronto a sair do forno para esse sufrágio universal que são as redes sociais. Está na moda gostar dessa visão do amor. Que tenta copiar alguns traços dos mestres mas que os copia mal e porcamente, borra a tinta toda, mas encontra destinatários com a visão tão baça que nem dão por isso. Dantes havia o condão de ficar preso às letras do Shakespeare, do James, do Cummings e de tantos outros. Todos eles vieram por aí fora, ainda há bem pouco tempo dava para jogar à macaca com o Cortázar, mas está tudo a trocar a macaca por meia dúzia de macacos, que ap

Reset

00:00 Os números piscavam a vermelho no fundo escuro. O escuro era da noite por fora, por dentro a culpa não era da noite. Ou então era de noite também por dentro. Dentro da cabeça uma pulsação contínua, um incessante martelar, uma inequívoca prova de vida e um considerável incentivo à morte. O dia rodava dentro da caixa craniana a uma velocidade superior àquela com que camisolas, calças e roupa interior dançam dentro da máquina de lavar roupa. As ideias misturavam-se de tal modo que apenas se conseguia lembrar da receita de um bolo. As preocupações de ontem a fazer de farinha, o que de novo aconteceu nesse dia mascarado de fermento, todos os planos para amanhã e depois com cara de ovos acabados de deslizar casca fora. E a vida, essa batedeira eléctrica de último modelo, a tratar de misturar tudo com a pressa de quem tem fome e gulodice. Sorriu no escuro e sentiu felicidade por sentir os músculos da face a relaxar. Uma das melhores coisas que o sorriso tem é a capacidade de pôr as