Não indiferente ao sucesso de vendas "O Código Da Vinci", o Oranginalidade fez uma tentativa de arranjar mais argumentos, para os enviar a Dan Brown, e tentar dessa forma enriquecer o seu já vasto espólio financeiro.
O Código de Trapattoni - um senhor velhinho, de cabelo branco, faz as coisas de tal forma codificadas, que ninguém percebe nada. Por exemplo, o facto de insistir em pôr o Paulo Almeida a jogar, no fundo, no fundo, ainda deve significar que Jesus Cristo era lento quando em pequenino jogava à apanhada com as outras crianças da Judeia.
O Código do Chinês - este argumento explora esse mistério insondável da Humanidade: os números atribuídos aos diferentes pratos! E é que nunca são os mesmos! Não vos contamos a conclusão do livro, para não estragar o suspense, mas sabemos de fonte segura que os números deverão estar relacionados com uma forma secreta de os membros das Tríades Chinesas comunicarem entre si.
O Código de Barras - a história deste livro é igualzinha, sem tirar nem pôr, à do Código da Vinci, com a diferença de que assenta nas pistas deixadas nos quadros de um pintor francês do Séc.XIV, de seu nome Sylvain Barras. Não tem grande interesse, e é um autêntico plágio, mas só pelo título merece aparecer!
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