Avançar para o conteúdo principal

Vencedor!



Como bom político que tentei ser nesta árdua campanha, compete concluir a mesma com um período pós-eleitoral ao nível do habitual na política, ou seja, advogando para mim a vitória nestas eleições :)

Mas antes disso, têm de ser endereçados os parabéns, amplamente merecidos, ao Bosque da Robina, pela excelente campanha efectuada e pela paranormal capacidade de recrutar nas últimas horas de combate um número impressionante de apoiantes. Os parabéns também a todos os outros participantes, que em nada ficam a dever aos dois primeiros classificados. Como prova da minha capacidade democrática (faz de conta, é mesmo mais por gostar deles todos... :) terão directamente entrada para os meus humildes links todos os blogs participantes!

Muito importantes de agradecer são todos os apoios recebidos. Em primeiro lugar ao Zé M, que movimentou uma autêntica legião de votantes, ficando tempos e tempos a lutar da mesma forma que eu na angariação de mais um votitos... Também à minha mãe e ao meu pai, que correram os respectivos edifícios onde trabalham, a tentar caçar mais um apoio (esta gente leva a paternidade a sério!!!). Por último, a todos os meus amigos, blogosféricos e não blogosféricos, que cá vieram e que contribuiram com o seu voto para a nossa excelente pontuação. E ao Webcedário, pelo meu rico cartaz!

A nossa vitória fica para o fim. Fiquei em êxtase quando vi que a Primula Bramble (mais uma vez os parabéns também à mentora de mui nobre projecto ;)) me tinha colocado a votação. E desde esse momento o meu objectivo era um: publicitar o Oranginalidade. Pela agressividade da campanha, pareceria que a direcção da mesma subvertia essa ideia, mas não é o caso. Posso dizer-vos que, mal chegava à frente do computador, ia directamente ver, não a minha votação, mas sim o meu Site Meter. Fiquei maravilhado com o número de visitantes que tive nos últimos dias, com os comentários de muitas almas que nunca por cá tinham passado, e essa é a nossa grande vitória!

Espero que o que têm lido vos tenha agradado, que vos consiga fidelizar a cá darem um pulo, e que corresponda às vossas expectativas.

Por hoje, viva não o Oranginalidade, mas sim...

VIVA A BLOGOSFERA!

Comentários

Mensagens populares deste blogue

À terceira é de vez!!!

Como tenho muita lata... este post é na linha de dois recentes... (um deles mesmo recentíssimo, o meu último) e trata da adaptação, não de séries (porque somos muito oranginais por estas bandas e isso depois na verdade tornar-se-ia repetitivo... quer dizer... até parece que assim não...), mas sim de filmes estrangeiros, para português. São novidades muito secretas e portanto só espero que tenham bastante cuidado na divulgação das mesmas (ao dizer isto espero que as publicitem, bem como a vinda aqui ao meu "little corner", numa jogada minha à laia d'"o fruto proibido é o mais desejado"). - Tó Pegane : história de um filho de uma ex-emigrante "na França" (daí a sempre típica mescla do nome António com o Pegane do francês com quem a senhora se casou). O rapaz entra para a Força Aérea, e depois há para lá umas intrigas. Ah! Na cena mais espectacular do filme, Tó Pegan faz um cozido à portuguesa, utilizando para aquecimento dos ingredientes a barriga

na moda

Está na moda escrever sobre o amor. O truque é pintar o dito de lugares comuns e adornar o produto final com duas ou três asneiras das pesadas para emanar pseudo-rebeldia. O conjunto de palavras é tão bonito e tem uma força tão positiva que o que está mesmo a pedir é para ser posto num rectângulo, acompanhado de uma imagem do pôr-do-sol/paisagem verdejante/gatinhos/silhueta de um ou dois corpos (riscar o que não interessa) e feito, está pronto a sair do forno para esse sufrágio universal que são as redes sociais. Está na moda gostar dessa visão do amor. Que tenta copiar alguns traços dos mestres mas que os copia mal e porcamente, borra a tinta toda, mas encontra destinatários com a visão tão baça que nem dão por isso. Dantes havia o condão de ficar preso às letras do Shakespeare, do James, do Cummings e de tantos outros. Todos eles vieram por aí fora, ainda há bem pouco tempo dava para jogar à macaca com o Cortázar, mas está tudo a trocar a macaca por meia dúzia de macacos, que ap

E se o X quer ser cá da malta...

Flagelo dos tempos modernos! Qualquer jantar de universitários ou pré-universitários ou pré-pré-univ... já perceberam a ideia, não é? A dado momento desata tudo, qual pintassilgo colectivo, a cantar: "E seeeee o X quer ser cá da maaaalta, tem de bebeeeer esseeee copoooo até ao fim, até ao fiiiiiiimmmm!" Meus amigos... o que é isto? Será que cada jantar desses é uma reunião de futuros "liverless" (os Sem-Fígado em português)? É que eu até adoro sangria, mas quando começo a ouvir tais cânticos... parece que tenho vontade de chorar... Quem quer ser cá da malta? Qual malta? A malta que, a meio do jantar, só sabe olhar seja para quem for e dizer: "Iccc... Eu... iccc... acho... iiicc... que tu, pá.... iccc... és mesmo porreiiii(c)ro....". E depois quem não bebe... fica com a vida arruinada. Sempre que for a passar na rua, vai apanhar do ar palavras como..."Lá vai aquele! Não sabes??? Ele não bebe..iihihihihihi!!!" Enfim, já era tempo de a