Há palavras que não são consideradas asneiras, mas deviam. Em primeiro lugar, porque o verdadeiro palavrão, aquele que serve para agitar uma conversa, está á cair em clara banalidade. E em segundo, porque existem léxicos que são de tal modo brutais que me custa ouvi-los sem pensar logo em coisas violentamente badalhocas. Exemplos? Ok, bolinha vermelha no canto do blog e vamos a isto:
- Varejeira. Além do bicho ser nojento, a própria palavra não lhe fica atrás. Vide por exemplo no contexto “vai mas é apanhar na varejeira”.
- Piaçaba. Novamente, o significado actual desta palavra transporta-nos logo para o universo do chamado “humor cócó”. Mas o léxico pode ter força por si só: “Aquele gajo é mas é um granda piaçaba.”
- Escorbuto. Desagradável doença, ainda pior ofensa. Tentem na vossa próxima discussão atirar com um “monte de escorbuto, pá!” ao receptor da vossa ira.
- Agasalho. Imaginem só claques de futebol gritando para o adversário: “Oh Clube Desportivo de Oliveira de Azeméis, vai para o agasalho!”.
- Tamboril. “Eu queria era ver aquele tipo com tamboril até ao pescoço”. Não soa propriamente a desejo de um futuro mágico e risonho, pois não?
Alguém por aí tem mais ideias?
Tangerina
- Varejeira. Além do bicho ser nojento, a própria palavra não lhe fica atrás. Vide por exemplo no contexto “vai mas é apanhar na varejeira”.
- Piaçaba. Novamente, o significado actual desta palavra transporta-nos logo para o universo do chamado “humor cócó”. Mas o léxico pode ter força por si só: “Aquele gajo é mas é um granda piaçaba.”
- Escorbuto. Desagradável doença, ainda pior ofensa. Tentem na vossa próxima discussão atirar com um “monte de escorbuto, pá!” ao receptor da vossa ira.
- Agasalho. Imaginem só claques de futebol gritando para o adversário: “Oh Clube Desportivo de Oliveira de Azeméis, vai para o agasalho!”.
- Tamboril. “Eu queria era ver aquele tipo com tamboril até ao pescoço”. Não soa propriamente a desejo de um futuro mágico e risonho, pois não?
Alguém por aí tem mais ideias?
Tangerina
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